26 de fev. de 2009

TPM

Fora de controle. Esse foi o resultado de um teste que acabei de fazer para saber o meu nível de TPM, rs. Desde ontem estou raivosa, mas achava que era devido ao excesso de trabalho, que tem se tornado cada vez mais comum na minha vida.

Por que as mulheres passam por essa fase? Tudo bem que, TPMs monstro como essa, não são muito frequentes, mas existem. Já terminei relacionamentos nessas épocas. Já chorei com um comercial de margarina - literalmente, vi um comercial de margarina e chorei -. Já achei que era a pessoa mais sem amigos do mundo. Tudo por causa dos hormônios...

Os homens acham que é exagero de nossa parte, mas algumas vezes simplesmente não raciocionamos. Os hormônios agem de uma forma que lógica, racionalidade e equilíbrio deixam de fazer parte de nossas mentes. É absolutamente impossível explicar o que acontece conosco na TPM.

É só rezar e pedir para que passe logo! hehehehe

19 de fev. de 2009

Good Vibrations

Relax... take your time... to trust in me... and you will find... infinity

18 de fev. de 2009

Esperança versus Espera

Precisamos ter esperança de que o mundo irá melhorar, mas não podemos esperar que as atitudes sejam apenas tomadas pelos outros.

Por que esperar que o outro o ame se não temos esperança em amar e sermos amados?!

Agora vem a melhor: Quem tem esperança vive, quem espera morre sentado.

- Nada como ir ao Centro Espírita, voltamos renovados -

:)

16 de fev. de 2009

Simplicidade

Como pequenas coisas são capazes de deixar nosso dia muito mais feliz...

Um olhar seguido de um sorriso trocados com um mocinho bem interessante que cruza o seu caminho. Ouvindo seu mp3 começa a tocar aquela música que você ama. Caminhar sem pressa e sem destino. Nem que seja por alguns quarteirões.

Alguns detalhes fazem toda a diferença!

14 de fev. de 2009

A primeira vez... infelizmente não esquecemos

É, a vida é cheia de surpresas... boas e ruins. O post de hoje não é dos melhores. Vou descrever a primeira vez que passei mal de verdade :(

Estou gripada. Terça passada, lá na agência, comecei a sentir febre. O termômetro indicava 37,5º. Havia passado a manhã inteira com falta de atenção e raciocínio bem lento. Achei que era por causa da gripe, por isso resolvi ir até a mesa da minha chefe falar que não estava bem. Caminhando até ela - sua mesa fica do outro lado da redação -, comecei a realmente passar mal. Sabe quando bebemos muito sentados e ao levantar sentimos que o mundo roda?! Foi isso que senti.

Quando cheguei até a minha chefe percebi que em breve poderia desmaiar. Ela me fez sentar. Olhei para o lado e vi um colega/amigão branco - detalhe: ele é negro -. A partir dai a situação piorou demais. Parei de sentir meu corpo, tava tudo mole e simplesmente não conseguia falar.

Levaram-me para o sofá achando que eu estivesse com pressão baixa. Eu já não conseguia abrir os olhos e falar. Embora não parecesse, estava lúcida. Foi a pior sensação do mundo, pois não conseguia explicar o que estava sentindo. Nesse momento a agência inteira estava tentando me ajudar de alguma forma. Uns tentavam ligar para o SAMU - aliás, eles foram para a sua casa???? porque não passaram nem perto da empresa para me socorrer -, outros tentavam me manter acordada, enfim todos tentaram me ajudar. Foi bom perceber que estavam fazendo de tudo por mim.

Eis que ouço uma voz, na verdade um comando, muito sensato para o momento "Levem ela AGORA para o hospital!". Era o presidente da empresa. Nessa hora, dois amigos me levantaram. Fomos rumo ao estacionamento para o carro da minha chefe. Como não conseguia ficar de pé eles me seguraram durante todo o trajeto até o carro.

Já no hospital as meninas que me acompanharam não sabiam explicar o que eu tinha. Como eu também não conseguia falar me colocaram na emergência tomando glicose na veia. Aos poucos fui voltando. Finalmente conseguia falar e sentir meu corpo...

No dia seguinte, em consulta de emergência com meu médico, descobri que havia tido uma crise hipoglicêmica. Se alguém tivesse me dado uma bala ou algum líquido doce para tomar teria voltado ao normal. Ai era só ir comer algo que melhorava totalmente.

Bom, agora já sei, preciso comer a cada três horas e sempre manter perto de mim algo doce para qualquer emergência.

É, a primeira vez nunca esquecemos... pretendo não ter uma segunda!

9 de fev. de 2009

A primeira vez...

A primeira vez nunca esquecemos... é o que dizem por ai, não?! Eu nunca vou esquecer ontem, ainda mais porque um milhão dos meus preconceitos foram por água abaixo. Um dos meus clientes apoia uma escola de samba e ontem fui acompanhar uma filmagem de Tv no barracão e na quadra. Nunca imaginei que fosse parar numa quadra de escola de samba numa véspera de carnaval. O mais impressionante foi que amei estar lá! Não gosto de pagode, samba e afins, mas gostei tanto de acompanhar o ensaio ontem.

Cheguei cheia de preconceitos e com um pouco de mau humor - sai de um churras de uma amigona pra ir trabalhar num domingo à noite -. Andei com a equipe de tv pelo barracão, até ai, nada de novo ou empolgante para mim. Quando chegamos na quadra comecei a agilizar todos os personagens que a repórter havia solicitado - personagens são as pessoas que dão depoimentos nas matérias -.

Com tudo arrumado, a reportér entrevistou o mestre de bateria e o casal de mestre sala e porta-bandeira. Em seguida, algo fantástico começou: o ensaio da bateria. Que som, que energia, que felicidade nos rostos de todos da escola.... nossa! Fiquei tão arrepiada como quando Madonna entrou no palco do Morumbi!!!!! Vocês acreditam nisso?!?!?!?!

Durante o ensaio fiquei com saudades da faculdade. Em um dos meus anos de jogos universitários fui da bateria. A primeira mulher da faculdade a entrar para a bateria - tocava surdo, bem a minha cara, não?!-. Nunca mais esquecerei a energia boa que rola quando a bateria da sua faculdade toca.... foram momentos mágicos.....

Sei que estou em êxtase até agora. Para todos da escola a quadra parecia é o local onde os problemas e as dificuldades não entram. O ensaio da escola é o momento em que todos se uniem em prol da alegria. Enfim, gostei muito de ir, tanto que pretendo ir ao ensaio de alguma escola antes do carnaval.

Gente, vocês deveriam ir a um desses ensaios pelo menos uma vez na vida. Todos saem de alma lavada e renovada!

7 de fev. de 2009

Paradigmas

Esses dias, uma conversa me fez pensar muito em alguns dos meus valores. Por ter uma personalidade muito forte, sempre quis ter direitos iguais aos dos homens. Acho que esse desejo de igualdade resultou em algumas de minhas escolhas. Karatê, gosto por matérias exatas como física e querer ser uma executiva de sucesso são algumas escolhas tipicamente masculinas, mas que fizeram parte da minha vida.

Meu maior sonho nunca foi casar e ter filhos. Queria - e quero - ser a melhor profissional na minha área. Um ex namorado tinha medo de que eu o deixasse por causa da minha carreira. A conversa foi com um colega casado com uma mulher que dá mais valor à carreira do que à família. Ele disse que é muito difícil viver com uma pessoa de personalidade forte como ela.

Uma das falas que me chamou atenção foi "se a mulher quer se dar bem na carreira terá que fazer algumas escolhas, dentre elas desistir de ter uma família, porque não é possível levar os dois ao mesmo tempo".

A ordenação da sociedade deixou o homem no papel de profissional e a mulher no papel de responsável pela família. Não seguir essa ordem resulta em arranjar uma luta que a mulher precisa travar contra muita gente para conseguir um lugar ao sol. Mas, além de escolher a mulher precisa saber 'segurar' o peso de ir contra paradigmas já bem estabelecidos.

Duas perguntas tem me perseguido desde então:
1 - Estamos prontas para nadar contra a corrente?
2 - Será que um dia será possível ter direito e deveres iguais independente do gênero?

1 de fev. de 2009

Bons momentos

O termômetro bate os 31º graus. Ela está deitada, feliz por ter esse momento de descanso, com o sol envolvendo seu corpo. Ela havia alcançado a paz divina. Nada poderia tira-la dessa sensação de relaxamento profundo.

O que estaria pensando, perguntaria um observador desatento. No meio de uma tarde ensolarada de domingo as divagações de sua mente não são importantes. A sensação da inexistência do tempo é que a deixa tão tranquila. Segunda-feira, obrigações, responsabilidades e rotina passam bem longe dela.

O vento sopra o que torna o momento em algo único. Seus olhos estão fechados. A respiração segue o ritmo a sua volta, é lenta e profunda. A forma mais confortável para ficar deitada é sua única preocupação. Levanta para beber água. Após uma boa espreguiçada volta ao lugar. Fica assim até o anoitecer. Ao ver os últimos raios de sol ela agradece e volta a vida.
 
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